Muitas vezes, o cyberbullying pode passar despercebido, especialmente porque ele não deixa marcas físicas. No entanto, existem sinais de alerta que pais, educadores e amigos podem observar. Mudanças bruscas de comportamento, afastamento social, queda no rendimento escolar e o uso excessivo ou repentino das redes sociais podem indicar que algo está errado.
Se alguém está sofrendo cyberbullying, o primeiro passo é não responder às provocações. É importante guardar evidências — como capturas de tela ou mensagens — e bloquear o agressor nas redes sociais. Também é fundamental buscar ajuda: conversar com um adulto de confiança, acionar a escola ou, em casos mais graves, registrar um boletim de ocorrência.
Além disso, é necessário lembrar que quem assiste e não age também contribui para o problema. Incentivar a empatia, promover campanhas de conscientização e ensinar o respeito às diferenças são atitudes que ajudam a prevenir o cyberbullying. A internet pode e deve ser um espaço de convivência saudável.


